O presidente e seus aliados frequentemente dão declarações sobre a desconfiança sobre as urnas eletrônicas, alegando que não são seguras e de fácil manipulação. Por conta disso, pedem o voto impresso já em 2022. Eles afirmam que, sem a mudança, a eleição de 2022 não será confiável.
Na última semana, o ministro Luís Roberto Barroso disse que, diante das acusações sobre supostas fraudes eleitorais, Bolsonaro tem "dever cívico" de apresentar provas.
“Nunca houve fraude documentada. Jamais. Apenas o pedido de auditoria solicitado pelo então candidato Aécio Neves e que não se apurou impropriedade porque não há. Se o presidente da República ou qualquer pessoa tiver provas [sobre fraude] tem o dever cívico de entregá-la ao Tribunal e estou com as portas abertas. O resto é retórica política, são palavras que o vento leva”, disse o ministro.
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